Para mim era apenas uma criança
A alma mimada calçada de preconceito
Mas cresceu e se fez bela
Transformei-me em fera de desejo
Julguei que seria mulher de esquina
Vendendo seus pedaços por ouro de tolo
Envenenei-me nesse medo de perdê-la
Construí tua morte em meu peito
Mas quero engolir-te para amar-te
Dei lhe maçã do amor e ódio, passionalidade
Sedução, caíste em meus braços, gelada e branca
Branca como a neve e inaugura
Mas sabe que é minha e morre de dor
Deixe-se levar, a paixão é sangue
O casamento, venda de promessas é morte!
3 comentários:
Nossa este,com certeza, é um daqueles poemas que podemos dizer sem a menor sombra de dúvida que foi escrito com amor & Fúria!(e um pouquinho de desencanto em relação ao casamento,acertei?)
Abraços.
Gostei muito!Parabens
ALMA IRMA... COMPREENDO CADA PALAVRA, CADA ENTRELINHA...
PARABENS
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